quinta-feira, 3 de junho de 2010

VALE A PENA ORAR?

 

Uma pergunta atual e urgente ao homem de nossos dias é se ele já confia em Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador e, por conseqüência, se já descansa no amor de Deus.

Se isto ainda não, então tal homem está desamparado, sua vida ainda é uma tragédia, ela está longe de conhecer e provar a felicidade temporal e eterna. Não sabe nada de oração, como recurso admirável e excelente para nos comunicarmos comZ1kdhmun Deus. A não ser ... Pois está é a história de um farmacêutico. Ele era indiferente e mesmo incrédulo em relação a Deus. Não ligava para a Bíblia, julgava que tudo era invenção de homens, que não tinham mais nada a fazer, ou que haviam montado o enorme esquema do cristianismo simplesmente para iludir as multidões e delas arrancar o seu ganha pão. Desta maneira, ele procurava convencer a si próprio e aos outros também de que religião era vã e falsa - Certa noite quando fechava a farmácia e os seus empregados já tinham ido embora, viu que uma menina pobre tentava entrar - O que tu queres? Perguntou-lhe rudemente, com pouca vontade de atendê-la. Desculpe senhor, mas a minha mãe está mal e vim pedir-lhe que me desse remédio. Já é tarde, não posso dar remédio a ninguém esta hora da noite, volta amanhã cedo. Oh! Meu senhor tenha paciência... ela está tão doente... não sei o que hei de fazer...faça o favor de me dar o remédio! Com muito mau humor, o farmacêutico deixou a menina entrar, aviou apressadamente a receita e então ela retirou-se, satisfeita pelo seu bom êxito. Quando o farmacêutico arrumava os frascos nos seus lugares e dispunha a apagar a luz, viu a etiqueta do último frasco o nome da substancia que usara. Cheio de horror, deu-se conta que praticara um erro terrível, pois misturara no remédio um veneno mortal!Z1r1fghz

Seu coração encheu-se de aflição: - Que farei? A menina foi-se embora e nada sei a respeito dela, nem ao menos onde mora... talvez sua mãe já tenha tomado o remédio. Pálido, sentindo correr o suor frio, pensou: - Se a mulher tomar o remédio, morrerá com certeza e eu serei um assassino. Que farei? Na verdade, que esperança e que consolação podia haver para ele - um homem que não cria em Deus? Entretanto, a única coisa que ele pode fazer foi cair de joelhos e exclamar em alta voz: - Oh, Deus! Permite que aquela mulher não tome o remédio! E Deus, que conduz os cegos por um caminho que eles não conhecem, estava pronto para se revelar a esse pobre desviado. Quase incapaz de se mover, tremendo, de joelhos o angustiante homem repetiu a sua oração. Ouviu-se de novo a campainha. Era a menina toda chorosa: - Oh, senhor! Dizia ela, entre os soluços: - Desculpe, tenho tanta pena de lhe incomodar, mas eu... ia com tanta pressa para casa, que cai... e quebrei o frasco... não foi culpa minha... perdoe-me e faça o favor de me dar o remédio outra vez. Tremulo -- agora de alegria - o farmacêutico quase abraçou a menina: - Entra, minha filha, entra vou te dar mais remédio, não chores. Com as mãos tremulas e o coração a bater, mas cheio de gratidão e alívio, ele aviou novamente a receita, com todo o cuidado, e a criança correu alegremente para casa.

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